8Inclinando-se novamente, escrevia na terra. 9A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante. 10Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou? 11Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes a pecar.
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Essa passaem da vida de Jesusnos convida a refletir sobre os julgamentos e a capacidadede perdoar. Madre Tereza de Calcutá nos ensina que "quem julga as pessoas não tempo para amá-las".
A mulher adúltera já estava condenada. Ela foi apanha em seu pecado. O problema havia se tornado público. Aqueles homens estavam dispostos a executar a sentença. Eles se aproximaram de Jesus e invocaram a Lei de Moisés. Era preciso apedrejar essa mulher até para que as outras mulheres tivessem medo e não caíssem na mesma ação criminosa. Eles achavam por justiça, mostrando que o direito à honra vale mais do que o direito à ida, omo ainda acontece e muitos países, hoje em dia, que continuam como a pena capital. Há mulheres sendo