sagem a Konrad, pedindo ao imperador um salvo-conduto para elas. Que saíssem do castelo sem nada sofrer e que fossem autorizadas e levar todos os bens que pudessem carregar.
A permissão foi concedida, e os portões do castelo se abriram. As mulheres saindo trazendo uma estranha carga, trazendo uma estranha carga. Não era ouro. Não eram joias. Não eram pedras preciosas nem vestes ornamentadas. Cada uma vinha curvada com o peso do marido na esperança de salvá-los da vingança do vitorioso.
Diz a história que Korad, homem bom e piedoso, se coveu com a linda história de amor. Chorou diante daquela atitude extraordinária e garantiu às mulheres e aos maridos liberdade e segurança. Convidou todos para um banquetee celebrou a paz com o duque da Bavária.
Desde então, o monte do castelo passou a ser chamado de Monte de Weibertreue, que quer dizer "lealdade feminina".
Há muitas histórias semelhantes que mostram que não é o ódio que tem poder de combater o ódio, mas o amor.
Jesus não tratou ninguém com ódio.
No texto de São João, Jesus se encontra com uma mulher. Imaginemos que Jesus estava cansado e parou um pouco para beber água. Viu uma mulher de uma forma que só Ele viu. Ela era samaritana. Ele, judeu. Os judeus desprezavam os samaritanos e mais ainda as mulheres